Objeto: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS E CORRELATO
Data: 18/08/2025
Horário: 11:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI – 080002/003160/2025
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 53/2025
Objeto: AQUISIÇÃO DE NOBREAKS
Data: 15/08/2025
Horário: 11:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI – 080002/000426/2024
Desde o início do processo de reestruturação, o setor de Transporte Inter Hospitalar (TIH) da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) registrou um aumento de 33% na média mensal de solicitações de transferência de pacientes entre unidades de atendimento. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (30/07), durante a cerimônia que marcou dois anos do início das mudanças, iniciadas em 1º de agosto de 2023. Entre janeiro e junho de 2025, o setor contabilizou uma média mensal de 4.097 solicitações, contra 3.079 registradas em 2023. O serviço é administrado pela Fundação Saúde.
“Lembramos da época em que o serviço do TIH era incipiente e agora vemos que temos uma história longa de vitórias, resultado da reestruturação que foi implementada”, afirmou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
A coordenadora-geral do SAMU-RJ, coronel Bárbara Alcântara, chamou a atenção para as transformações que o TIH passou em dois anos, fruto do investimento do Governo do Estado. Ela citou medidas como ampliação do número de ambulâncias e a criação do Centro de Inteligência em Saúde (CIS), que integrou e otimizou a troca de informações entre os setores da SES.
Antes da reestruturação, o TIH mantinha 10 ambulâncias para atendimento de 11 unidades. Atualmente, são 45 ambulâncias à disposição de 42 unidades hospitalares e UPAs da capital, Região Metropolitana e interior do estado, colaborando para reduzir os riscos e danos para pacientes transportados e equipe assistencial. Hoje, o setor possui cerca de mil colaboradores capacitados.
“É um setor (o TIH) que vi nascer. E é um dos melhores do país. O nosso trabalho segue avançando”, disse a coordenadora-geral.
Durante a cerimônia, o gerente do Transporte Inter Hospitalar da SES-RJ, Luiz Carlos Thiengo, destacou o trabalho de gestão e do pessoal da ponta do atendimento. Ele informou que a taxa de cancelamentos de pedidos de ambulâncias das unidades caiu de 6,16%, em 2023, para 5,70% em 2025.
“A reestruturação da central de regulação do TIH, localizada no Centro de Inteligência em Saúde (CIS), contribuiu para a expansão do serviço e no desempenho e aumento dos dados. O trabalho do pessoal da ponta também tem sido fundamental para os resultados positivos. É sinal de boa gestão”, afirmou Thiengo.
Segundo o gerente, o número de envios de ambulâncias entre unidades tem crescido de forma expressiva: foram 14.904 no segundo semestre de 2023, 47.269 ao longo de 2024 e 25.384 apenas no primeiro semestre de 2025. Thiengo também destacou as unidades com melhor desempenho, como a UPA de Marechal Hermes, com 1.803 solicitações e taxa de cancelamento de 1,77%, além da ativação do serviço aéreo, iniciado em 15 de maio, que já realizou 61 transportes inter-hospitalares.
O diretor-executivo da Fundação Saúde, Paulo Ricardo Lopes da Costa, destacou que a missão da entidade é disponibilizar vagas e recursos para a transferência dos pacientes para as unidades em que ele será recebido e terá tratamento.
Fotos: Maurício Bazílio/ SES-RJ
A equipe da Superintendência de Operações Aéreas (SOAer) da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) participou da quinta edição do Congresso Aeromédico (Conaer), realizado em Vitória, no Espírito Santo, no início deste mês. Foram apresentadas diversas pesquisas sobre o serviço, com destaque para o artigo “Voo pela vida – perfil dos transportes neonatais e pediátricos realizados pela SOAer/SES-RJ”, de autoria de Fábio Braga Martins, Rodrigo Mendes Medina, Alzira Bruna Silva Gonçalves, Thiago Peixoto e Silva, Ana Carolina Favre Da Silva e Danielli Braga de Mello.
Durante o evento, os integrantes da SOAer apresentaram diversos artigos científicos que abordaram temas relevantes para o setor, como protocolos de atendimento em evacuações aeromédicas, transporte de pacientes críticos, segurança em operações aéreas de saúde e inovações tecnológicas aplicadas ao resgate e à remoção aeromédica. Além das apresentações científicas, representantes da Superintendência também integraram mesas-redondas, debates técnicos e painéis temáticos, discutindo os desafios operacionais e estratégicos da aviação em saúde no Brasil.
A participação evidenciou a qualidade técnica das operações realizadas, além de contribuir para o fortalecimento do intercâmbio de conhecimento entre profissionais da saúde, da aviação e da gestão pública. “A atuação da SOAer no Congresso Aeromédico reafirma seu compromisso com a excelência nas operações aéreas de saúde e com a promoção da pesquisa e da inovação no setor público”, afirmou o tenente-coronel Rodrigo Medina, responsável pela SOAer.
Conhecida como “Asas que Salvam”, a SOAer completou quatro anos de atuação, beneficiando pacientes que necessitam de transplantes de órgãos vitais e de atendimento médico de urgência. São mais de 1.700 horas de voo por todo o Rio de Janeiro, com 797 órgãos vitais transportados e mais de 500 crianças em estado grave transferidas para diversas unidades de saúde. Atualmente, seis comandantes pilotos e três co-pilotos compõem a equipe, além de médicos e enfermeiros neonatais e pediátricos do SAMU-RJ. A equipe também já treinou pilotos e copilotos de outros estados, como Espírito Santo e Bahia.
Os artigos apresentados durante o 5º Conaer foram “Gestão de Risco para uso seguro da incubadora de transporte neonatal”, com autoria de Ana Carolina Favre, Mayra Wilbert Rocha, Fábio Braga Martins, Rodrigo Mendes Medina, Thiago Peixoto e Silva e Graciele Oroski Paes; “Segurança no controle de infecções durante o transporte do paciente”, com autoria de Ana Carolina Favre da Silva, Fábio Braga Martins, Rodrigo Mendes Medina, Adalberto Sobral Neiva, Thiago Peixoto e Silva, Mayra Wilbert; “Serviço Aeromédico público de transporte inter-hospitalar neonatal e pediátrico no Rio de Janeiro por asa rotativa”, com autoria de Mayra Wilbert Rocha, Virgínia Santa Rosa, Marcelo Nascimento Figueiredo de Oliveira, Adalberto Sobral Neiva, Graciele Oroski Paes e “Voo pela vida – perfil dos transportes neonatais e pediátricos realizados pela SOAer/SES-RJ”, com autoria de Fábio Braga Martins, Rodrigo Mendes Medina, Alzira Bruna Silva Gonçalves, Thiago Peixoto e Silva, Ana Carolina Favre Da Silva e Danielli Braga de Mello e “A insegurança jurídica na tomada de decisão para a não realização de transporte interhospitalar com aeronave”, com autoria de Lucas Silva Souza, Mayra Wilbert Rocha, Graciele Oroski Paes, Fabio Braga Martins, Alexander Delgado de Oliveira, Carlos Antônio Soares Frederico.
Fotos: Divulgação/ SES-RJ
Sábado (26/07) foi dia de mutirão de consultas e exames para cirurgias de descolamento de retina no Instituto Estadual de Olhos (IEO), em Campo Grande, na Zona Oeste. A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) realizou 150 procedimentos na unidade, que oferece atendimento oftalmológico completo aos pacientes pelo SUS. O instituto foi entregue pelo Governo do Estado à população em abril deste ano, com investimentos de cerca de R$ 6 milhões. A unidade é adminstrada pela Fundação Saúde.
— A saúde visual impacta diretamente na qualidade de vida da população. Estamos fazendo um grande esforço para acelerar os atendimentos e permitir que mais fluminenses tenham acesso a procedimentos que muitas vezes esperariam por anos. Assim garantimos autonomia e dignidade para a população com esse equipamento 100% dedicado a saúde dos olhos — explicou o governador Cláudio Castro.
No dia 12 de julho, a Secretaria de Estado Saúde realizou o primeiro mutirão de catarata com 50 procedimentos no Instituto Estadual. Agora, foi a vez de ampliar o atendimento aos pacientes com problemas de retina.
O novo mutirão, segundo a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello, reforça o compromisso do Estado em ampliar a oferta de atendimento oftalmológico de qualidade na rede pública.
-O Instituto Estadual de Olhos foi criado com o objetivo de oferecer assistência especializada. Começamos com as cirurgias de catarata e, neste sábado, realizamos os atendimentos para descolamento de retina. No dia 28, daremos início às cirurgias de glaucoma. O IEO é uma unidade moderna que nasceu com esse propósito – declarou a secretária.
Os pacientes foram encaminhados pelo Complexo Estadual de Regulação (CER). Um deles, o aposentado Daniel dos Santos, morador de Itaguaí, na Baixada Fluminense, foi diagnosticado com problema na retina, córnea e retinopatia, que é quando os vasos sanguíneos da retina são danificados devido aos altos níveis de açúcar no sangue.
-Estou com problema nas duas vistas. Outro agravante é minha pressão ocular, que é alta. Não enxergo direito e tive que parar de dirigir devido à baixa visão. Quero ficar bom e ter uma vida de com autonomia e plena. Tive uma excelente acolhida desde a recepção ao atendimento médico – declarou Daniel dos Santos.
Com o passar dos anos, Marcos da Silva Santos, de 52 anos, começou a apresentar dificuldades na leitura de jornal, ver televisão e enxergar as mensagens que recebe pelo celular. O mutirão foi a chance para checar a visão.
-É uma grande iniciativa que possibilita ao cidadão a chance de cuidar da saúde ocular, com médicos qualificados e equipamento de primeira. Vejo pequenas nuvens em minha frente e tudo sem foco. Sou diabético e tenho retinopatia. Estou no lugar certo – frisou o pintor, que morador em Queimados.
O descolamento de retina é uma emergência oftalmológica grave em que a retina, a camada sensível à luz no fundo do olho, se separa do tecido que a sustenta. Isso pode levar à perda da visão se não tratada rapidamente. A cirurgia consiste na correção da ruptura, além da remoção do fluido para evitar a progressão do descolamento, preservando a visão.
-No mutirão de atendimento, fizemos uma consulta minuciosa da situação clínica do paciente que teve à sua disposição exames importantes, como mapeamento de retina, retinografia, ultrassonografia ocular e tomografia de coerência óptica. Depois desse diagnóstico, os pacientes indicados serão encaminhados para as cirurgias ou tratamento – explica o coordenador médico do IEO, Leonardo Armond.
O Instituto de Olhos já realizou 71.276 exames — entre eles ultrassonografia, tomografia e biometria ultrassônica ocular — além de 6.644 consultas e 498 cirurgias de catarata, beneficiando moradores de 66 municípios de todo o estado.
Fotos: Maurício Bazílio/SESRJ
O Governo do Rio, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), realizou nesta sexta-feira (25) a primeira etapa do mutirão de litotripsia extracorpórea, procedimento que usa ondas de choque para fragmentar cálculos renais de forma não-invasiva, sem a necessidade de cirurgia. Os atendimentos foram feitos no Rio Imagem Baixada, em Nova Iguaçu. Inicialmente, foram beneficiados 20 pacientes, outros 30 farão o exame ao longo da semana. O objetivo é reduzir o tempo de espera pelo exame no Sistema Estadual de Regulação (SER). A unidade é administrada pela Fundação Saúde.
O mutirão atendeu tanto pacientes que buscaram o procedimento pela primeira vez, quanto os que já fizeram e necessitavam de uma segunda sessão. O tratamento resolve as dores renais ao fragmentar os cálculos. Em poucos dias, os resíduos podem ser expelidos na urina. Para cálculos maiores, pode ser necessário repetir o procedimento. O exame é ofertado pelo Estado nas duas unidades do Rio Imagem, no Centro do Rio e na Baixada Fluminense. Na unidade de Nova Iguaçu, as cirurgias não-invasivas de litotripsia passaram a ser feitas em maio deste ano.
“Este é mais um dos mutirões que o Governo do Estado está promovendo para ampliar o acesso a procedimentos especializados no SUS e reduzir as filas de espera. A litotripsia aumenta a qualidade de vida do paciente e dispensa internação. É um tratamento rápido, feito em menos de uma hora, onde o paciente se livra das dores renais. Quem já passou pelo problema sabe do sofrimento”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
A fila de espera por tratamento de cálculos renais (urolitíase) vem diminuindo de forma significativa no estado. Em fevereiro, 1.841 pessoas aguardavam pelo procedimento. Hoje, esse número caiu para 608 — uma redução de 67%, resultado direto da ampliação dos atendimentos nas unidades do Rio Imagem, tanto na Baixada quanto no Centro do Rio.
Para ter acesso ao procedimento, é preciso ter a indicação médica de um urologista. Os pacientes são inseridos no Sistema Estadual de Regulação (SER) e agendados para o serviço. Após a sessão de litotripsia, o paciente recebe um novo exame de imagem e laudo que afere se há necessidade por um segundo procedimento ou se pode voltar ao acompanhamento no seu município.
A advogada Maria Eduarda Monteiro, de 29 anos, foi uma das atendidas nesta sexta-feira. A moradora de São Pedro da Aldeia conta que as cólicas renais atrapalhavam sua vida desde o início do ano.
“A dor da pedra nos rins é um incômodo constante que só alivia quando retiramos. Estou ansiosa para me livrar logo desse sofrimento. A gente sente febre, calafrios, inflamação. Ainda bem que esse pesadelo vai acabar logo”, contou a paciente, pouco antes de passar pelo procedimento.
De acordo com as orientações médicas, após o exame, não é preciso ficar em repouso, apenas evitar exercícios intensos. Em caso de cólicas, seguir a prescrição médica. É indispensável ingerir ao menos dois litros de líquido nos dois dias seguintes à cirurgia, podendo ser água, chás ou sucos naturais para acelerar a eliminação do cálculo.
Moradora de Valença, a costureira Miriam da Silva, de 52 anos, destacou a praticidade de fazer o procedimento no Rio Imagem Baixada.
“Há um ano eu comecei a sentir dor, desde então fiz os exames, e descobri as pedras nos rins. Hoje quero que essa dor acabe. Esse procedimento é muito bom, vai facilitar minha vida e evitar uma cirurgia”, disse a costureira.
Governo também realiza outros mutirões para reduzir as filas de espera
O tratamento de cálculos renais não é o único que tem sido ofertado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) para reduzir as filas de espera do Sistema Estadual de Regulação. No dia 12 de julho, 50 pacientes passaram por cirurgias de catarata em mutirão no Instituto Estadual de Olhos. No Hospital Estadual Zilda Arns, em Volta Redonda, foram feitos 100 atendimentos de consultas e exames prévios para cirurgias ortopédicas de quadril e joelho no dia 19 passado.
Outro mutirão vai acontecer neste sábado (26/07) no Instituto Estadual de Olhos, em Senador Vasconcelos, Campo Grande. Desta vez, serão 150 pessoas a passar por consulta de avaliação para cirurgia de retina.
“Os mutirões são importantes para agilizar o atendimento a esses pacientes que podem ter o quadro agravado dependendo do tempo de espera. Essa é uma estratégia do Governo do Rio para que os pacientes tenham qualidade de vida e se livrem de problemas que podem deixá-los incapacitados para as funções do dia a dia”, afirmou a secretária Claudia Melo.
Foto: Mauricio BAZILIO/SESRJ
Objeto: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS INDUSTRIALIZADOS
Data: 11/08/2025
Horário: 11:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI-080002/003705/2025
Objeto: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS E SANEANTE
Data: 11/08/2025
Horário: 10:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI-080002/007399/2025
Objeto: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS ENDÓCRINOS INDUSTRIALIZADOS
Data: 11/08/2025
Horário: 10:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI – 080002/004052/2025
Objeto: AQUISIÇÃO DE SOLUÇÃO INJETÁVEL PARA PREENCHIMENTO INTRA-ARTICULAR
Data: 12/08/2025
Horário: 10:00h
Endereço do Portal: www.compras.rj.gov.br
Processo: SEI-080002/002757/2025